quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Consultas de Mesa RADIÔNICA
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Claro que sempre houve competição no mundo, mas também é evidente que sua proporção, intensidade e insanidade cresceram em função do tempo, razão pela qual o individualismo é hoje muito mais frequente que em épocas não tão remotas da própria sociedade brasileira.
Isso explica o sucesso das redes sociais na internet: as pessoas se sentem solitárias, sem tempo, e às vezes sem disposição para o convívio real, mas continuam com a necessidade humana básica de estabelecerem laços e estarem "conectadas". A tecnologia une as pessoas, não da mesma maneira que as relações não virtuais, mas une. Deve ser encarada como complementar, não suplementar. Deve aproximar as pessoas e não apenas "criar" conveniência para um encasulamento. A necessidade de dividir fotos, trechos de livros, filmes e músicas com as outras pessoas da comunidade virtual expressa um desejo de identidade em um "mundo sem rosto"...
Esse excesso de competição, individualismo e falta crônica de tempo livre, explicam ao menos em parte, muitos dos fenômenos atuais, como por exemplo o sucesso de filmes como Crepúsculo (2008/EUA), direção de Catherine Hardwicke.
Por que o filme estrelado pelo ator inglês Robert Pattinson e pela atriz americana Kristen Jaymes Stewart cativa tanto o público? Ou melhor, porque as mulheres saem tão emocionadas do cinema ao ponto de quererem "um vampiro para chamar de seu"?
O tema dá para uma tese de mestrado, mas vamos lançar apenas algumas reflexões...
Em primeiro lugar o tema do filme não é os vampiros, isso é a fachada, o tema é o amor, afinal não se trata de um vampiro qualquer, mas de um vampiro-herói, que cuida, protege e ama. Ele se importa. E isso faz toda a diferença! É isso que especialmente comove o público feminino. Mulheres, por mais fortes e decididas que sejam, desejam alguém que as proteja e se importe verdadeiramente com elas.
A segunda questão envolve os aspectos psicológicos (arquétipos) contidos nos vampiros: a sexualidade, a tensão e o risco da paixão extrema e perigosa, onde se expõe o próprio "pescoço" e se entrega o próprio "sangue", uma paixão que evidencia seus aspectos patológicos de vida e morte. Os vampiros são tratados na literatura e no cinema como profundamente sedutores, misteriosos e, à sua maneira, encantadores, pelo menos para quem se identifica...
Na literatura e nos filmes sempre encontramos as pessoas que querem ser mordidas pelos vampiros, querem viver essa intensa emoção de vida e morte, desejam viver a sedução e penetrar no mundo do mistério e, não raro, da fusão com o outro (desejo interior, embora perigoso, de todos os amantes).
O vampiro de Crepúsculo parece-se mais com o doce vampiro de Rita Lee.
No fundo, as pessoas andam muito carentes, e se encontram alguém que se importe e pareça as proteger, se entregam de maneira irracional e inconsequente.
Lembre-se que fora das telas existem vampiros reais, vampiros emocionais que não amam, não se apaixonam, não protegem de verdade e estão apenas interessados no que os favoreça.
Para essas pessoas que vampirizam as amizades, os ambientes de trabalho, as relações afetivas, você não passa de um suculento "pescoço" (objeto de desejo) e de "sangue fresquinho" (nova conquista). Acredite, esse tipo de "vampiro" é muito mais comum do que você possa imaginar, assim como é incrivelmente comum o número de pessoas que se deixam "vampirizar" porque em um mundo tão distante e carente. Ter um vampiro para chamar de seu, parece uma opção válida, mas não é...
Vampiros poéticos como Edward são pouco prováveis na vida real. Vampiros reais são sempre vampiros predadores e, assim como os escorpiões, à primeira oportunidade, manifestam sua essência e seus reais interesses. Como dizia nossa avó: mais vale estar só que mal acompanhado. Não saia por aí expondo sua jugular a qualquer um que se ofereça a cuidar de você!
Vampiros emocionais: defenda-se de quem lhe suga a energia E se lhe dissessem que os vampiros, afinal, existem? Não dormem em caixões nem nos sugam as carótidas: pior, sugam-nos vitalidade, deitam-nos abaixo, destroem-nos. Saiba já como descobri-los e como se defender deles.
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O par romântico do lindíssimo 'Crepúsculo' - em livro ou filme, conforme a preferência, e devidamente 'vegetarianos', de acordo com a sensibilidade da época - voltou a pôr na moda o universo dos vampiros. Sempre povoaram o nosso imaginário, tal como os fantasmas ou os lobisomens, com a diferença de que os vampiros vestiam smoking, tinham mais glamour e uma conotação sexual que os tornava imediatamente mais atraentes. Mas não há vampiros só no reino da nossa imaginação e no escuro do cinema. Descobrimos que estamos rodeados deles (embora nem todos andem de smoking). E que até podemos, sem o saber, ser um deles.
O psicólogo americano Albert Bernstein foi o primeiro a dar-lhes este nome, no livro 'Emotional Vampires: Dealing with People Who Drain You'. Segundo a sua definição, um 'vampiro emocional' é alguém imaturo e narcísico que nos suga a nossa energia vital de várias maneiras: cansa-nos, obriga-nos a prestar atenção, dá cabo da nossa autoestima. Toda a gente já esteve, de uma maneira ou de outra, em contacto com um vampiro. Lembra-se da sua tia que não parava de falar? Da sua amiga que se lamentava das malvadezas do namorado mas depois não queria nem ouvir conselho? Da mãe que nos cobrava incessantemente? Do colega que nos arrasava com comentários negativos? Quem nunca encontrou um vampiro, que atire o primeiro alho...
Podemos salvar o nosso pescoço? Fomos perguntar a quem sabe.
Mostre-lhes o espelho
"Um vampiro, por definição, é alguém que suga sangue, e o sangue em tradições exotéricas é símbolo de energia", explica o psicólogo Vítor Rodrigues. "Se pensarmos nisto pelo lado psicológico, há várias razões para sentir que estamos a ser sugados. Por exemplo, pode haver uma pessoa que me faz sentir drenado por razões de que nem eu nem ela estamos conscientes. Ela pode-me despertar medos, memórias, recalcamentos, que me fazem sentir mal, sem que nem eu nem ela tenhamos culpa."
Depois, há aquelas pessoas de que o Bernstein falavam, que capitalizam conscientemente em fazer-nos sentir mal para se sentirem bem. "São ofensores profissionais. Sentem prazer em diminuir os outros, em explorar medos e fraquezas, sentem-se fortes quando fazem sentir fracos os outros."
Tal como os vampiros, são dependentes de 'sangue' alheio. São personalidades narcísicas que ferram os caninos no nosso ego e não largam. E então como é que nos defendemos? "Teoricamente, o que trama um vampiro é o sol, a claridade, o pôr a nu. Ora simbolicamente, o que é que também trama um vampiro emocional? Pôr a claro o que ele está a fazer de maneira mais ou menos obscura. Por exemplo, se alguém me diz: 'Neste aspecto profissional, não és lá muito competente, meteste água no mês passado', eu respondo-lhe simplesmente, 'E tu pareces ter um interesse especial em fazeres-me notar isso'. Ou seja, aquilo que era uma manobra implícita é transformado numa jogada às claras que normalmente desarma o agressor."
A estratégia do disco rachado
Mas existem outros tipos de vampiros: o chantagista, que nos faz sentir culpadas acusando-nos do mal que lhes fizemos. Ou o 'sofredor', que monopoliza a nossa atenção e nos obriga a ouvi-lo. Não quer soluções, quer é queixar-se.
Vamos lá usar o remédio clássico e virar-lhes o espelho, mostrar-lhes a luz. Problema: como é que se lhes mostra a luz quando elas não páram de falar o tempo suficiente para ver a luz?
"Há uma estratégia eficaz nas vendas por telefone, que é o disco rachado", lembra Vítor Rodrigues. "Quando eles querem vender as vantagens maravilhosas de um produto, a gente repete 50 vezes: 'Não estou interessado', sem gastar qualquer energia psíquica." O quê, vou dizer que não estou interessada a uma amiga que me telefona? "Às vezes, essas pessoas não são assim tão nossas amigas. São narcísicas que precisam de atenção e estão a explorar-nos, não estão nada interessadas em ouvir-nos a nós."
Mas há uma solução não-agressiva: "Podemos dizer, 'Ouve lá, estamos aqui com queixas e queixas, afinal onde é que vamos chegar com isto, o que é que tu queres de mim?' Claro que é preciso ter a coragem de fazer isto. Mas temos de treinar a autoafirmação, respeitar as outras pessoas mas ter também respeito por nós. Devemos exigir o direito aos nossos sentimentos e preferências, ao nosso gosto e desgosto."
Também há as 'vampiras' que fazem sacrifícios que os outros não pediram e depois se sentem no direito de exigir retorno. "Neste caso, o que há a responder é, 'No momento em que me estás a cobrar o que te dei, passa a ser um negócio. Então vamos lá tratar isto como um negócio: o que é que tens para a troca?'
importantes porque alguém precisa da ajuda delas, e de repente descobrem-se presas, porque a outra pessoa não quer nem ajuda nem amizade, só um par de ouvidos... Há pessoas mais atreitas a serem vítimas, há 'pescoços profissionais'? "Até certo ponto, sim. Mas todos nós já fomos vampiros emocionais em algum momento, e todos nós já fomos 'sugados'. Um amigo pode dizer qualquer coisa inconveniente, e tudo bem. Mas quando o faz por sistema, sem respeito pelos meus sentimentos, já não é meu amigo. Portanto, uma coisa é dar uma 'sugadela' tipo melga e outra é sacar ao outro um litro de sangue."
Ou seja, é um pouco como lidar com uma criança birrenta: se alimentamos a birra, estamos a ensinar que fazer birras resulta, e não estamos a ensiná-la a crescer. "Idealmente, ignoramo-la quando faz uma birra, e damos-lhe atenção quando se comporta de forma mais madura. Com os adultos, isto também é válido. Quando a pessoa está a ser muito chata, podemos dizer: 'Olha, vou à minha vida', ou, se tiver de ser, 'Desculpa lá mas o que estás a dizer não me interessa nada'."
Outro problema: temos imensa dificuldade em fazer isso. "Crescemos numa sociedade onde a hipocrisia abunda. Não somos treinados nem para sermos sinceros nem para aceitarmos a sinceridade dos outros. Não conseguimos assumir aquilo que queremos e que pensamos. Mas aprender a fazer isso, de preferência da maneira o menos ofensiva possível, é uma arte importantíssima de afirmação pessoal."
Ainda por cima, seremos mais respeitados se dissermos aquilo que temos a dizer. É verdade que nem sempre dá muito jeito ouvir as verdades, mas aqueles que as dizem é que são os nossos amigos.
E se vir... um vampiro a sério?
Mas há o outro lado da história (há sempre..): até que ponto é possível haver pessoas que suguem de facto a nossa energia. "Suspeito que as haja, sim", defende Vítor. "Há investigações sérias que mostram que, até certo ponto, um ser humano pode influenciar sistemas físicos intencionalmente." E se é possível um ser humano influenciar outro ser humano, também será possível retirar energia intencionalmente. "Na China, há muito que trabalham com a energia na acupunctura, no tai-chi, no chi-kung, no reiki, onde se fala de formas de energia vital intencionalmente manipuladas, dispersas, enviadas, e no entanto a ciência ocidental tem pouca evidência de que existam sequer. Segundo algumas tradições, as sugadoras de energia são pessoas altamente desvitalizadas. Por exemplo, a tradição chinesa diz que era mau pessoas idosas deitarem-se perto de crianças porque, querendo ou não, podiam sugar-lhes a energia vital."
Então e se me aperceber de que está um vampiro a drenar-me, o que é que eu faço? "Partindo do princípio de que isso estava mesmo a acontecer-lhe, podia socorrer-se de práticas exotéricas como fazer uma bolha, visualizar um objecto cortante como uma espada ou um punhal, imaginar um muro entre as duas pessoas."
Claro que o único factor demonstrável nisto tudo é a existência de interacções estranhas que não sabemos explicar cientificamente. Mas não precisamos de nenhuma explicação paranormal para perceber que há pessoas que nos fazem sentir muito mal.
Deixar de ser vampiro
Há mais vampiros porque estamos num mundo de surdos, em que falamos e ninguém nos ouve? "De algum modo", defende Vítor. "Eu também gosto que os outros me valorizem e me concedam atenção. A diferença está entre obter tempo de antena com naturalidade - porque sou interessante, e interessado, e partilho, e gosto das pessoas - e usar meios de manipulação e pressão para obtê-lo à força."
Há muita gente que funciona nesta base manipulativa, como se a criança dentro deles acreditasse que não consegue atenção doutra maneira. "Uma parte dos nossos problemas vem de mecanismos que eram razoavelmente eficazes na infância mas que agora não funcionam, só que a criança dentro de nós continua a usá-los", explica Vítor Rodrigues. "E isso transforma-se numa pescada de rabo na boca: a pessoa não percebe que aquele mecanismo que usa face à carência o afasta ainda mais dos outros."
O pior é que o nosso tempo não ajuda a 'desvampirizarmo-nos'. "Vivemos numa cultura que promove a neurose. Tudo está contra a pessoa encontrar-se e aprender a ser feliz. A pessoa tem de se realizar a vários níveis: físico, emocional, intelectual, espiritual. Mas a mensagem com que somos bombardeados todos os dias é que não é importante conhecermo-nos, o importante é usar determinado champô ou determinada marca de carro. Dizem-nos: não te ouças a ti próprio, corre atrás das cenouras que te põem à frente. E nem nos dão oportunidade de perceber se o que queremos são cenouras ou se afinal até gostamos mais de couves..."
10 Vampiros mais Comuns
Albert Bernstein enumerou alguns, mas de certeza que conhecemos muitos mais. O top 10 é constituído pelo vampiro Cobrador, que cobra tudo de todos, o Crítico, que se diverte a deitar abaixo, o Adulador, que seduz pelo elogio, o Reclamador, que protesta sem parar, o Inquiridor, que vive de perguntas, o Sofredor, que chora a sua desgraça, o Peganhento, que se cola a nós, o Grilo-Falante, que fala sem parar, o Hipocondríaco, que está sempre nas últimas, e o Agressivo, que declara guerra a tudo. Todos são tóxicos: aprenda a reconhecê-los e a defender-se.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Para entender a importância de fazer esta meditação, é preciso lembrar que existem muitos tipos de energias na nossa aura:
de outras pessoasde traumasde situações que vivemosde formas de pensamentosetc
A maior parte destas energias não nos pertence, mas ao estarmos em contato com elas ao longo de nosso dia-a-dia sem termos consciência da proteção de nossa aura ou campo energético, absorvemos tudo como uma esponja.
O resultado disso é que nos identificamos com estas energias e passamos a acreditar que são nossas. Passamos a viver com tanta confusão e programas ilusórios dentro de nós que chegamos ao ponto de não saber quem verdadeiramente somos.
Benefícios da Meditação das Rosas
A proteção energética nos dá a chave para vivermos com nossas próprias energias e, desta forma, manifestarmos em nossas vidas aquilo que verdadeiramente somos, ou seja, pura luz.
Ao fazer a Meditação das Rosas todos os dias, você irá perceber mudanças significativas. Sentirá mais leveza, muito mais energia para suas responsabilidades diárias, sentirá mais amor e compaixão pelas pessoas, terá neutralidade, clareza, entre muitas outras coisas.
Isso porque ao proteger sua aura, você não cairá em armadilhas emocionais e pensamentos negativos que tomam seu tempo, sua energia e não te levam à evolução.
A limpeza abre espaço para energias de coragem, aceitação, alegria, liberdade. Você passará a ter força para encontrar seus sonhos, sua missão e vivenciá-los com felicidade, paz interior e autorealização!
Quais os tipos de Leitura de Auras?
Existem diversos os tipos de Leitura de Aura:
• Leitura geral: capta informações que são mais pertinentes ao momento presente, sem a limitação de um tema específico.
• Leitura temática: a pessoa a ser lida escolhe um tema específico para ser detalhado durante toda a leitura. Exemplo: trabalho, amores, família, mudanças, etc.
• Leitura de crianças e bebês: essencial para o desenvolvimento dos pequenos. Passamos a compreender exatamente as escolhas espirituais de nossas crianças para podermos ajudá-las no seu caminho com mais conhecimento e verdade. Por serem pequenos, as vezes não conseguem comunicar com precisão suas necessidades e desejos. A leitura ajuda os pais da criança a guiá-la com amor e compreensão. Até os 14 anos não é necessária a presença dela, somente a do pai ou da mãe.
• Leitura de casal: leitura extremamente especial onde o casal descobre os acordos que foram feitos a nível espiritual para o reencontro nesta vida. Vemos as vidas vividas em conjunto e limpamos os bloqueios energéticos que atrapalham o fluir da relação.
• Leitura de relação de pais e filhos: muito parecida com a leitura de casal, mas agora o que vemos são os acordos a nível espiritual entre a mãe ou pai e filho/a, além de vidas passadas e suas influências. A leitura também clarifica o porquê de sermos a mãe ou pai da criança para que saibamos em mais detalhes como atuar em sua evolução. Crianças até 14 anos podem ou não estar presentes.
• Leitura de vidas passadas: focada nas vidas passadas, ajuda a descobrir e compreender suas influências positivas e de bloqueios na vida atual. Vemos karmas negativos e como superá-los. Vemos dharmas (carmas positivos) e como enaltecê-los.
• Leitura de aura em grupo: feitas para organizações, projetos, departamentos ou famílias que trazem os potenciais dos acordos em grupo e possibilitam crescimento a vários níveis, o que traz clareza e compreensão de dinâmicas, desafios e oportunidades.
Para aprender a ler auras, veja e inscreva-se nos próximos cursos aqui.
Quem pode ler Auras?
A Leitura de Aura é uma ferramenta muito simples. Todos podem aprender a ler auras principalmente para ter acesso às informações do seu próprio espírito.
Ao ler os seus sete chacras principais, é possível compreender as dinâmicas energéticas que existem dentro de cada um deles. Seu Eu Superior te dará informações de como solucionar desafios atuais e evoluir espiritualmente.
A Leitura de Aura proporciona profundas oportunidades de cura interior e libertação de padrões que impedem sua realização pessoal.
Ao ler a aura dos outros, você não só ajuda a humanidade a evoluir, mas recebe informações de espírito para espírito que também são essenciais para seu próprio crescimento. Veja informações sobre os cursos disponíveis na Escola de Leitura de Aura.
O que é a Leitura de Aura?
A Leitura de Aura é uma conversa de espírito para espírito onde, através de clarividência, clariaudiência e outros sentidos, captamos informações na aura da pessoa que são importantes para seu processo de crescimento e transformação.
Além de fazermos uma limpeza energética profunda, também vemos vidas passadas que mostrarão qualidades perdidas e/ou padrões de comportamento repetitivos que retardam sua evolução.
Ao lermos a aura de uma pessoa lemos o seu estado interior, suas emoções, pensamentos, ações e potenciais. Descobrimos os registros do passado (de outras vidas), bem como as tendências do presente que ajudam a determinar o futuro.
Trazemos ao consciente o que está no inconsciente, o que facilita a compreensão e desbloqueio de problemas, comportamentos padrão, programas e, eventualmente, doenças e vícios.
A aura, em sentido científico, corresponde a uma das etapas cefaleia enxaquecosa clássica. Corresponde ao período imediatamente posterior ao pródromo e anterior à dor de cabeça em si. A dor de cabeça é seguida pelo pósdromo. A aura não ocorre na cefaleia enxaquecosa comum, onde ao pródomo segue-se diretamente a dor de cabeça. [1] .
Uma ilustração de "A Aura Humana em uma mulher sadia", baseada em um diagrama deWalter John Kilner (1847–1920). As cores indicam as "auras interiores e exteriores" de Kilner, mas não possuem relevância como cores)
Em outra acepção, a doravante enfocada, a aura é, segundo várias religiões etradições esotéricas, um elemento etéreo, imaterial, que emana e envolve seres ou objetos. É por vezes também considerada como um atributo inerente aos seres vivos.
Apesar da disponibilidade de detectores de alta sensibilidade para campos eletromagnéticos e radiação eletromagnética, propriedades comumente atribuídas a aura, não existe nenhum estudo que demonstre empiricamente a existência desta última. Adicionalmente nenhuma pessoa conseguiu até o momento demonstrar sob condições controladas a habilidade de detectar auras, apesar do enorme número de pessoas que se dizem capazes de tal feito.
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